quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Atalhos e tecnicas e dicas de algumas civizaçae para o Age Of Empires





+  Aumenta a velocidade da partida
-  Diminui a velocidade da partida
.  Mostra a localização de barcos e aldeões parados
,  Mostra a localização de unidades militares paradas
Espaço Centralizar a tela na unidade selecionada
ESC Deseleciona o objeto atual
F2 Mostrar árvore tecnológica das civilizações
F3/Pause Pausar a partida
F4/Mostrar ou ocultar a pontuação da partida
F10/Abre o menu
F11/Mostrar ou ocultar o tempo e velocidade da partida
F12/Salvar a partida
ENTER Abre uma janelinha para enviar mensagens de bate papo/macetes
ALT + T Abre a tela de bate papo da partida
ALT + D Abre a tela de diplomacia da partida
ALT + O Abre a tela de objetivos, quando está jogando uma campanha
ALT + F Adiciona o sinal aliado para ser clicado e mostrado no mini-mapa Home ou
Botão central do mouse Centralizar na tela os ultimos (até 5) sinais aliados enviados

ALT + C Mostrar um mini-mapa militar no lugar do padrão
ALT + R Mostrar um mini-mapa econômico no lugar do padrão
ALT + N Mostra o mini-mapa normal e padrão do jogo
ALT + G Desligar ou ligar as Cores aliadas/inimigas

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  codigo                         Resultado
marco - Revela mapa

polo - Remove nevoeiro

lumberjack - 1000 madeira

cheese steak jimmy's - 1000 comida

robin hood - 1000 ouro

rock on - 1000 pedra

torpedox - Derrota o jogador cujo nº é x*

how do you turn this on - Carro cobra

i love the monkey head - VDML

i r winner - ence o jogo

resign - Desistir

wimpywimpywimpy - Todos morrem

furious the monkey boy - Macaco
                                 
  DICAS DE ALGUMAS CIVILIZAÇÕES:   

os astecas

:: HISTÓRIA

    Os astecas, considerado o povo mais civilizado e poderoso da América pré-colombiana, também chamados de méxica ou tenochcas, chegaram no Vale do México por volta do século XII d.C. Como seus predecessores Chicomoztoc (sete grutas), são originários de alguma parte desconhecida do noroeste do México, outros povos como os chichimecas, acolhuas, tepanecas, culhuas, toltecas e pipiles, que também eram de língua náuatle, haviam chegado anteriormente à região. As sete tribos astecas, cuja quais eram guiadas por vários sacerdotes e caudilhos, que iam seguindo as coordenadas do deus Huitzilopochtli, assentaram-se no lago Pátzcuaro e em Coatepec antes de chegar ao vale do México. 

    Depois de algumas lutas com outros povos, os astecas acabaram fugindo para o Lago Texcoco, e seguindo as instruções do Deuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada sobre um cacto, devorando uma cobra, acabaram se fixando em uma ilha do lago, onde construíram sua nova capital, Tenochtitlán, fundada no ano de 1325 d.C. 

   Durante os anos seguintes, os astecas e os tlatelolcas, grupo mexícatl estabelecido numa ilha próxima, passaram a pagar tributos aos tepanecas de Azcapotzalco. Em 1376, o príncipe culhua Acamapichtli proclamou-se tlatoani (rei) dos astecas, com o consentimento de Tezozómoc, soberano tepaneca. Huitzilihuitl sucedeu Acamapichtli em 1396 e, depois de casar com uma filha de Tezozómoc, conseguiu reduzir os tributos pagos a Azcapotzalco. Durante o reinado de Chimalpopoca (1417-1427), neto de Tezozómoc, os astecas ajudaram os tepanecas a conquistar a cidade de Texcoco e aboliram o pagamento de tributos. Depois da morte de seu avô, Chimalpopoca foi preso e morto pelo novo rei tepaneca, Maztla. 

Tríplice Aliança. 
   
    A atitude agressiva de Azcapotzalco provocou a união entre Tenochtitlan, Texcoco e outro pequeno estado, Tlacopan. Os aliados venceram os tepanecas e iniciaram um período de expansão territorial. A confederação das três cidades tinha um caráter predominantemente militar, tanto ofensivo como defensivo. Durante o reinado de Izcóatl, a Tríplice Aliança estendeu seus domínios pela zona ocidental do vale do México.

    Entre 1440 e 1469 reinou em Tenochtitlan Montezuma (ou Moctezuma) I Ilhuicamina, que consolidou as conquistas anteriores e empreendeu outras. Nessa época se iniciou o período áureo de Tenochtitlan, tanto no aspecto econômico como no artístico, e organizaram-se as "guerras floridas", campanhas militares anuais contra as cidades independentes de Tlaxcala e Huejotzingo com a finalidade de fazer prisioneiros para sacrifícios religiosos.

    Axayácatl sucedeu Montezuma I em 1469. Durante seu reinado, os astecas conquistaram a cidade de Tlatelolco e as regiões do vale de Toluca, ocupadas pelos matlatzimas, otomis e mazahuas. Entretanto, os tarascos de Michoacán, armados com espadas de cobre (os astecas usavam armas de pedra e madeira), conseguiram conter o ímpeto conquistador da Tríplice Aliança. 

    Entre 1481 e 1486 reinou Tizoc, que morreu assassinado por uma conspiração palaciana. Seu sucessor, Ahuízotl, ampliou ao máximo as fronteiras do império asteca, impondo seu poderio sobre Oaxaca, Tehuantepec e parte da Guatemala. Artesãos e comerciantes prosperaram durante seu reinado, e Tenochtitlan viveu um período de grande desenvolvimento artístico e arquitetônico. Em 1502, depois da morte de Ahuízotl, seu sobrinho Montezuma II Xocoyotzin, eleito tlatoani, continuou a política imperialista de seus precursores e fortaleceu o poder monárquico. Durante seu reinado cresceu o descontentamento entre os povos submetidos pela Tríplice Aliança e houve o primeiro contato com os conquistadores espanhóis, em 1519. Naquela época, o império asteca se estendia por uma superfície de mais de 200.000km2 e tinha uma população de cinco a seis milhões de habitantes. 

    Montezuma acolheu amistosamente os estrangeiros brancos, acreditando que Hernán Cortés era a encarnação do deus Quetzalcóatl, cuja chegada havia sido anuciada por profecias. Algumas centenas de espanhóis, apoiados por tribos indígenas inimigas dos astecas, chegaram a Tenochtitlan, onde foram recebidos como hóspedes. Um ataque asteca ao enclave espanhol de Vera Cruz, na costa do golfo do México, serviu de pretexto a Cortés para aprisionar Montezuma em sua própria corte. 

    Quando começaram a escassear a pólvora e mantimentos, os espanhóis tentaram escapar na calada da noite. Construíram apressadamente uma ponte desmontável para atravessarem o passadiço que fora sabotado e saíram á meia-noite de 01 de julho de 1520. Não iam longe quando os astecas deram o alarme. Canoas encheram o lago e uma multidão de índios invadiu o passadiço. Relatou Díaz: "Vimos tantos guerreiros caindo sobre nós e o lago tão cheio de canoas que não podíamos nos defender... ...A uma calamidade seguia-se outra". Os cavalos escorregavam e caíam no lago, arrastando consigo os cavaleiros com suas pesadas armaduras, espanhóis feridos afogavam-se por causa dos tesouros que não queriam largar, voavam setas e lanças, espadas retalhavam carne humana ao acaso, gritos e tiros enchiam os ares. Cortés escapou, mas à custa de 450 espanhóis, 4000 tlaxcaltecas e um número incalculável de astecas. Naquela Noche Triste,Cortés perdeu ainda a maior parte do tesouro, dos mantimentos, da artilharia e metade dos cavalos.

    Bandos de astecas continuaram dizimando o exército espanhol de tal forma que a 7 de julho estava reduzido à um quinto do que fora e não restava um único mosquete. Em otumba, espanhóis e tlaxcaltecas, esgotados de tanto lutar viram-se obrigados a enfrentar mais uma horda de astecas. Combateram incansavelmente durante todo o dia, mas no fim, a cavalaria conseguiu impor-se. 
Finalmente, em 30 de junho de 1520, os guerreiros de Tenochtitlan, dirigidos por Cuitláhuac, irmão de Montezuma, obrigaram os espanhóis e seus aliados a abandonar a cidade. 

    Pode-se dizer que Cortés é dono do mérito de ter inaugurado a “Guerra Bacteriológica”, um escravo negro doente, trazido por ele de Cuba, espalhou varíola entre os astecas e os dizimou aos milhares a população de Tenochtitlan durante os meses seguintes. Enquanto isso, Cortés se dedicou a reorganizar e reforçar seu exército e a preparar a invasão à capital asteca. Em abril de 1521, os espanhóis iniciaram o sítio de Tenochtitlan. Os astecas, sem água e alimentos, resistiram durante quatro meses. Em 13 de agosto houve o assalto final, durante o qual os astecas defenderam valorosamente sua cidade até os últimos momentos. Cuauhtémoc, o último tlatoani, foi preso pelos conquistadores quando tentava escapar numa canoa com a intenção de se refugiar nas províncias e reorganizar as forças astecas. Ao ser capturado declarou: “Estou certo de ter cumprido meu dever em defesa da minha cidade e dos meus súditos e nada mais posso fazer...Tomai o punhal que tendes à cintura e mate-me sem demora”

    Cortés, após ter tomado a capital asteca, Tenochtitlan, a descreveu da seguinte forma: “... a cada dia tínhamos combates com eles. Os bergantins iam queimando ao redor da cidade todas as casas e isolar que podiam... E com tiros e os cavalos, fizemos enormes danos neles... Investimos pelo meio e quebramos infinitas canoas e matamos e afogamos muitos dos nossos inimigos. Era a coisa mais espetacular do mundo para se ver... Com isto e algumas ciladas que preparamos, continuaram levando a pior, mas causava admiração vê-los lutando... Dali em diante começamos pouco a pouco a tomar as casas e isolar o que tínhamos ganho de água... E logo demos com uma infinidade de gente, porém eram daqueles miseráveis, que saiam para buscar de comer, sendo sua maioria mulheres e jovens, vindo quase todos desarmados. Fizemos tanto dano neles por onde se podia andar pela cidade...de maneira que, por estarem assim cercados, já não tinham mais por onde andar, a não ser por cima dos mortos ou pelos destroços de suas casas... Era tanto o grito e choro das crianças e mulheres que não havia pessoa a que não lha tocasse o coração... Da água salgada que bebiam, da fome e do mal cheiro, gerou-se uma mortalidade entre eles (na verdade, foram conseqüências da varíola) que atingiu a mais de 50.000 almas...” 

    A queda da capital, a prisão do rei e a dispersão do exército asteca favoreceram a conquista do resto do império pelos espanhóis. Da capital reconstruída, Cortés organizou diversas expedições pelo território mexicano e centro-americano, que em 1534 foi convertido no vice-reino da Nova Espanha ou do México. 

 NOSSA OPINIÃO

::: Mapa Adequado:

    Terra, areia, pó. Tudo seco. É isso que resumimos o melhor mapa para os astecas. Nunca água. Dessa forma são uma civilização complicada de ser escolhida em random maps. Os Eagle Warriors no quesito exploração do mapa não são tão rápidos quanto os batedores (scouts), porém sua maior lentidão é compensada por seu maior campo de visão. Uma peculariedade que os diferencia é que ele é capaz de ganhar uma disputa direta com um aldeão, mesmo se o último já estiver com a pesquisa do loom realizada.

::: Ponto Forte:

   Sua infantaria completa (exceto halberdier) com seus respectivos bônus a tornam extremamente respeitável, e, talvez, a melhor de todas as civilizações. Como seu ponto mais forte é a infantaria é uma civilização relativamente simples no controle.

::: Ponto Fraco: 

    Sua arquearia é fraca, perde pois não possui importantes upgrades como Thumb Ring e Ring Archer Armor, utilize como alternativa o elite skirmisher. Assim como seus irmãos meso-americanos não possuem cavalaria. Mas o grande calcanhar de Aquiles dos astecas são as docas. Como não possuem Galeões, é uma civilização praticamente inútil em batalhas marítimas. A seguinte afirmação é válida: um jogador asteca deve fugir da água.

:::A Combinação Mortal:

    Elite Jaguar Warriors + Champions + Monks + Siege Onagers.

::: Jogando como Asteca:

    Aproveite que os aldeões astecas carregam +5 para atrasar um pouco o carrinho-de-mão (whellbarrow) e transfira esse investimento para outra finalidade (clicar antes para passagem de idade, upgrade de armamentos). Essa característica econômica, que proporciona uma acelerada passagem pelas idades, associada aos 15% de aumento de velocidade na produção de unidades militares resulta na óbvia conclusão de que aonde os astecas reinam é na infantaria. Essa civilização é capaz de fazer crescer de maneira muito rápida seu exército, cuja rápida velocidade de reposição pode acabar por minar as tropas inimigas. Associado a sua tecnologia única Garland Wars (+4 de ataque), forma um exército de respeito. A tecnologia única (Garland Wars) é relativamente barata como investimento e ajuda a transformar os pikemen astecas (que não possuem halberdiers) em "halberdiers disfarçados de pikemen". Os astecas possuem os melhores monges do jogo, portanto utilize-os. Não utilizá-los (muitas pessoas não os fazem pois requerem um pouco de micro-manejo) é decisivo para o infortúnio quando jogando como astecas. De maneira alguma podem deixá-los de lado, pois seu bônus de +5HP para cada tecnologia pesquisada no monastério é duplamente benéfica, pois aumenta os HP e também deixa os monges mais poderosos. Por último, relíquias!!! Isso mesmo, +33% de recolhimento de ouro quando na posse de uma relíquia é um presente que não pode ser desperdiçado, nunca esqueça de mandar o primeiro monge ir recolher as relíquias espalhadas pelo mapa. Suas armas de cerco não fazem feio e devem ser utilizadas, principalmente quanto a ataques de longa distância, utilize as onagers. Mantenha em mente que o ápice da eficiência dos astecas é na Idade dos Castelos, com um pequeno decréscimo na Idade Imperial.

::: Jogando Contra os Astecas: 

    Lembre-se que se for atacado pelos eagle warriors, os upgrades de sua infantaria serão fundamentais, pois eles possuem bônus contra os eagle warriors na seguinte proporção (Militia +0 ataque; Men-at-arms +2 ataque; Long Swordsman +4 ataque; Two-handed swordsman +6 ataque, Champion +6 ataque). Contra-atacar utilizando somente infantaria deve ser feita com cuidado, pois a unidade única asteca, o Jaguar, é a infantaria anti-infantaria. Utilize armas de longo alcance (arqueiros, onagers) para abater os monges inimigos, pois se o jogador for realmente bom não deixará escapar a oportunidade de utilizá-los. Ter um adversário asteca é ter um adversário previsível, proteja-se da infantaria e dos monges.

::: Jogando em Equipe:

    Procure as civilizações que acelerem a produção de unidades em 20% (Hunos-estábulo; Godos-barracas; Bretões-arquearias; Celtas-armas de cerco) para ganharem ainda mais em velocidade e encherem o mapa. Os astecas ainda podem ajudar seus aliados pois possuem o bônus +5 de carregamento, o que permite um avançar entre idades mais consistente.

:: ATRIBUTOS

::: Unidade Exclusiva: Guerreiro Jaguar.
::: Criada em: Castelo.
::: Forte contra: Infantaria anti-infantaria.
::: Fraco contra: Arqueiros.
::: Bônus de equipe: Relíquias retornam +33% de ouro.
:::: Inicia com o eagle warrior, não um batedor (scout).
:::: Aldeões carregam +5.
:::: Todas as unidades militares são criadas 15% mais rapidamente.
:::: Monges recebem mais 5 pontos de vida para cada tecnologia do monastério pesquisada.

   
CURIOSIDADES

    As ruas de Tenochtitlán eram tão bem varridas que se podia andar descalço sem perigo de ferir os pés, escreveu um dos religiosos que seguia Cortés. 

    A população de Tenochtitlan, girava em torno de 300.000 habitantes, num período que 50.000 almas eram mais do que suficientes para dar a qualquer cidade européia o status de grande centro urbano. A glamourosa Paris contava com apenas 180.000 habitantes ao passo que Londres, a grande megalópole européia tinha 250.00 
    Quando se deparou com a capital asteca Cortés descobriu q passear por ela era como visitar a Atenas de Aristóteles: “milhares de índios, com capas sobre os ombros, fervilhavam entre mercados, palácios e oficinas espalhadas por todos os cantos.” 
    A moeda, como meio de troca, não era conhecida por essa civilização. O que não impedia uma intensa atividade comercial entre astecas. Grandes feiras vendiam de tudo em Tenochtitlán: tecidos, milho, aves, calçados e bebidas. Caravanas de negociantes cruzavam o império — que na época de Montezuma II contava com 38 províncias e vinte povos — trocando manufaturados da capital por jade, esmeraldas, plumas, conchas do mar e uma infinidade de outros produtos de luxo. Numa sociedade que nem conhecia a roda como utensílio para o transporte, isso não era pouco. 
    Frente às tropas astecas de cavaleiros-águia e cavaleiros jaguar, Cortés mostrou-se um hábil dissimulador e estrategista. Sabia que o confundiam com um deus — Quetzalcóatl — e portava-se como tal. Quando descobriu que eles não conheciam o cavalo ordenou a seus homens que os animais mortos nas batalhas fossem enterrados para que os índios não descobrissem que eram de carne e osso. Segundo os códices dos astecas, documentos que eles escreviam para registrar sua história, ao receber a comitiva de embaixadores de Montezuma o conquistador mandou que seus soldados fizessem os cavalos galopar e disparassem os canhões ao mesmo tempo para impressionar os emissários do imperador. O impacto foi tão forte que todos desmaiaram.
     Quando soube, através de seus emissários, que Cortés queria vê-lo, Montezuma II ficou sem voz. O imperador, em asteca tlatoani, ‘aquele que fala', ficou mudo e perdeu seu poder".

 os celtas

:: HISTÓRIA

    Os astecas, considerado o povo mais civilizado e poderoso da América pré-colombiana, também chamados de méxica ou tenochcas, chegaram no Vale do México por volta do século XII d.C. Como seus predecessores Chicomoztoc (sete grutas), são originários de alguma parte desconhecida do noroeste do México, outros povos como os chichimecas, acolhuas, tepanecas, culhuas, toltecas e pipiles, que também eram de língua náuatle, haviam chegado anteriormente à região. As sete tribos astecas, cuja quais eram guiadas por vários sacerdotes e caudilhos, que iam seguindo as coordenadas do deus Huitzilopochtli, assentaram-se no lago Pátzcuaro e em Coatepec antes de chegar ao vale do México. 

    Depois de algumas lutas com outros povos, os astecas acabaram fugindo para o Lago Texcoco, e seguindo as instruções do Deuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada sobre um cacto, devorando uma cobra, acabaram se fixando em uma ilha do lago, onde construíram sua nova capital, Tenochtitlán, fundada no ano de 1325 d.C. 

   Durante os anos seguintes, os astecas e os tlatelolcas, grupo mexícatl estabelecido numa ilha próxima, passaram a pagar tributos aos tepanecas de Azcapotzalco. Em 1376, o príncipe culhua Acamapichtli proclamou-se tlatoani (rei) dos astecas, com o consentimento de Tezozómoc, soberano tepaneca. Huitzilihuitl sucedeu Acamapichtli em 1396 e, depois de casar com uma filha de Tezozómoc, conseguiu reduzir os tributos pagos a Azcapotzalco. Durante o reinado de Chimalpopoca (1417-1427), neto de Tezozómoc, os astecas ajudaram os tepanecas a conquistar a cidade de Texcoco e aboliram o pagamento de tributos. Depois da morte de seu avô, Chimalpopoca foi preso e morto pelo novo rei tepaneca, Maztla. 

Tríplice Aliança. 
   
    A atitude agressiva de Azcapotzalco provocou a união entre Tenochtitlan, Texcoco e outro pequeno estado, Tlacopan. Os aliados venceram os tepanecas e iniciaram um período de expansão territorial. A confederação das três cidades tinha um caráter predominantemente militar, tanto ofensivo como defensivo. Durante o reinado de Izcóatl, a Tríplice Aliança estendeu seus domínios pela zona ocidental do vale do México.

    Entre 1440 e 1469 reinou em Tenochtitlan Montezuma (ou Moctezuma) I Ilhuicamina, que consolidou as conquistas anteriores e empreendeu outras. Nessa época se iniciou o período áureo de Tenochtitlan, tanto no aspecto econômico como no artístico, e organizaram-se as "guerras floridas", campanhas militares anuais contra as cidades independentes de Tlaxcala e Huejotzingo com a finalidade de fazer prisioneiros para sacrifícios religiosos.

    Axayácatl sucedeu Montezuma I em 1469. Durante seu reinado, os astecas conquistaram a cidade de Tlatelolco e as regiões do vale de Toluca, ocupadas pelos matlatzimas, otomis e mazahuas. Entretanto, os tarascos de Michoacán, armados com espadas de cobre (os astecas usavam armas de pedra e madeira), conseguiram conter o ímpeto conquistador da Tríplice Aliança. 

    Entre 1481 e 1486 reinou Tizoc, que morreu assassinado por uma conspiração palaciana. Seu sucessor, Ahuízotl, ampliou ao máximo as fronteiras do império asteca, impondo seu poderio sobre Oaxaca, Tehuantepec e parte da Guatemala. Artesãos e comerciantes prosperaram durante seu reinado, e Tenochtitlan viveu um período de grande desenvolvimento artístico e arquitetônico. Em 1502, depois da morte de Ahuízotl, seu sobrinho Montezuma II Xocoyotzin, eleito tlatoani, continuou a política imperialista de seus precursores e fortaleceu o poder monárquico. Durante seu reinado cresceu o descontentamento entre os povos submetidos pela Tríplice Aliança e houve o primeiro contato com os conquistadores espanhóis, em 1519. Naquela época, o império asteca se estendia por uma superfície de mais de 200.000km2 e tinha uma população de cinco a seis milhões de habitantes. 

    Montezuma acolheu amistosamente os estrangeiros brancos, acreditando que Hernán Cortés era a encarnação do deus Quetzalcóatl, cuja chegada havia sido anuciada por profecias. Algumas centenas de espanhóis, apoiados por tribos indígenas inimigas dos astecas, chegaram a Tenochtitlan, onde foram recebidos como hóspedes. Um ataque asteca ao enclave espanhol de Vera Cruz, na costa do golfo do México, serviu de pretexto a Cortés para aprisionar Montezuma em sua própria corte. 

    Quando começaram a escassear a pólvora e mantimentos, os espanhóis tentaram escapar na calada da noite. Construíram apressadamente uma ponte desmontável para atravessarem o passadiço que fora sabotado e saíram á meia-noite de 01 de julho de 1520. Não iam longe quando os astecas deram o alarme. Canoas encheram o lago e uma multidão de índios invadiu o passadiço. Relatou Díaz: "Vimos tantos guerreiros caindo sobre nós e o lago tão cheio de canoas que não podíamos nos defender... ...A uma calamidade seguia-se outra". Os cavalos escorregavam e caíam no lago, arrastando consigo os cavaleiros com suas pesadas armaduras, espanhóis feridos afogavam-se por causa dos tesouros que não queriam largar, voavam setas e lanças, espadas retalhavam carne humana ao acaso, gritos e tiros enchiam os ares. Cortés escapou, mas à custa de 450 espanhóis, 4000 tlaxcaltecas e um número incalculável de astecas. Naquela Noche Triste,Cortés perdeu ainda a maior parte do tesouro, dos mantimentos, da artilharia e metade dos cavalos.

    Bandos de astecas continuaram dizimando o exército espanhol de tal forma que a 7 de julho estava reduzido à um quinto do que fora e não restava um único mosquete. Em otumba, espanhóis e tlaxcaltecas, esgotados de tanto lutar viram-se obrigados a enfrentar mais uma horda de astecas. Combateram incansavelmente durante todo o dia, mas no fim, a cavalaria conseguiu impor-se. 
Finalmente, em 30 de junho de 1520, os guerreiros de Tenochtitlan, dirigidos por Cuitláhuac, irmão de Montezuma, obrigaram os espanhóis e seus aliados a abandonar a cidade. 

    Pode-se dizer que Cortés é dono do mérito de ter inaugurado a “Guerra Bacteriológica”, um escravo negro doente, trazido por ele de Cuba, espalhou varíola entre os astecas e os dizimou aos milhares a população de Tenochtitlan durante os meses seguintes. Enquanto isso, Cortés se dedicou a reorganizar e reforçar seu exército e a preparar a invasão à capital asteca. Em abril de 1521, os espanhóis iniciaram o sítio de Tenochtitlan. Os astecas, sem água e alimentos, resistiram durante quatro meses. Em 13 de agosto houve o assalto final, durante o qual os astecas defenderam valorosamente sua cidade até os últimos momentos. Cuauhtémoc, o último tlatoani, foi preso pelos conquistadores quando tentava escapar numa canoa com a intenção de se refugiar nas províncias e reorganizar as forças astecas. Ao ser capturado declarou: “Estou certo de ter cumprido meu dever em defesa da minha cidade e dos meus súditos e nada mais posso fazer...Tomai o punhal que tendes à cintura e mate-me sem demora”

    Cortés, após ter tomado a capital asteca, Tenochtitlan, a descreveu da seguinte forma: “... a cada dia tínhamos combates com eles. Os bergantins iam queimando ao redor da cidade todas as casas e isolar que podiam... E com tiros e os cavalos, fizemos enormes danos neles... Investimos pelo meio e quebramos infinitas canoas e matamos e afogamos muitos dos nossos inimigos. Era a coisa mais espetacular do mundo para se ver... Com isto e algumas ciladas que preparamos, continuaram levando a pior, mas causava admiração vê-los lutando... Dali em diante começamos pouco a pouco a tomar as casas e isolar o que tínhamos ganho de água... E logo demos com uma infinidade de gente, porém eram daqueles miseráveis, que saiam para buscar de comer, sendo sua maioria mulheres e jovens, vindo quase todos desarmados. Fizemos tanto dano neles por onde se podia andar pela cidade...de maneira que, por estarem assim cercados, já não tinham mais por onde andar, a não ser por cima dos mortos ou pelos destroços de suas casas... Era tanto o grito e choro das crianças e mulheres que não havia pessoa a que não lha tocasse o coração... Da água salgada que bebiam, da fome e do mal cheiro, gerou-se uma mortalidade entre eles (na verdade, foram conseqüências da varíola) que atingiu a mais de 50.000 almas...” 

    A queda da capital, a prisão do rei e a dispersão do exército asteca favoreceram a conquista do resto do império pelos espanhóis. Da capital reconstruída, Cortés organizou diversas expedições pelo território mexicano e centro-americano, que em 1534 foi convertido no vice-reino da Nova Espanha ou do México. 

 NOSSA OPINIÃO

::: Mapa Adequado:

    Terra, areia, pó. Tudo seco. É isso que resumimos o melhor mapa para os astecas. Nunca água. Dessa forma são uma civilização complicada de ser escolhida em random maps. Os Eagle Warriors no quesito exploração do mapa não são tão rápidos quanto os batedores (scouts), porém sua maior lentidão é compensada por seu maior campo de visão. Uma peculariedade que os diferencia é que ele é capaz de ganhar uma disputa direta com um aldeão, mesmo se o último já estiver com a pesquisa do loom realizada.

::: Ponto Forte:

   Sua infantaria completa (exceto halberdier) com seus respectivos bônus a tornam extremamente respeitável, e, talvez, a melhor de todas as civilizações. Como seu ponto mais forte é a infantaria é uma civilização relativamente simples no controle.

::: Ponto Fraco: 

    Sua arquearia é fraca, perde pois não possui importantes upgrades como Thumb Ring e Ring Archer Armor, utilize como alternativa o elite skirmisher. Assim como seus irmãos meso-americanos não possuem cavalaria. Mas o grande calcanhar de Aquiles dos astecas são as docas. Como não possuem Galeões, é uma civilização praticamente inútil em batalhas marítimas. A seguinte afirmação é válida: um jogador asteca deve fugir da água.

:::A Combinação Mortal:

    Elite Jaguar Warriors + Champions + Monks + Siege Onagers.

::: Jogando como Asteca:

    Aproveite que os aldeões astecas carregam +5 para atrasar um pouco o carrinho-de-mão (whellbarrow) e transfira esse investimento para outra finalidade (clicar antes para passagem de idade, upgrade de armamentos). Essa característica econômica, que proporciona uma acelerada passagem pelas idades, associada aos 15% de aumento de velocidade na produção de unidades militares resulta na óbvia conclusão de que aonde os astecas reinam é na infantaria. Essa civilização é capaz de fazer crescer de maneira muito rápida seu exército, cuja rápida velocidade de reposição pode acabar por minar as tropas inimigas. Associado a sua tecnologia única Garland Wars (+4 de ataque), forma um exército de respeito. A tecnologia única (Garland Wars) é relativamente barata como investimento e ajuda a transformar os pikemen astecas (que não possuem halberdiers) em "halberdiers disfarçados de pikemen". Os astecas possuem os melhores monges do jogo, portanto utilize-os. Não utilizá-los (muitas pessoas não os fazem pois requerem um pouco de micro-manejo) é decisivo para o infortúnio quando jogando como astecas. De maneira alguma podem deixá-los de lado, pois seu bônus de +5HP para cada tecnologia pesquisada no monastério é duplamente benéfica, pois aumenta os HP e também deixa os monges mais poderosos. Por último, relíquias!!! Isso mesmo, +33% de recolhimento de ouro quando na posse de uma relíquia é um presente que não pode ser desperdiçado, nunca esqueça de mandar o primeiro monge ir recolher as relíquias espalhadas pelo mapa. Suas armas de cerco não fazem feio e devem ser utilizadas, principalmente quanto a ataques de longa distância, utilize as onagers. Mantenha em mente que o ápice da eficiência dos astecas é na Idade dos Castelos, com um pequeno decréscimo na Idade Imperial.

::: Jogando Contra os Astecas: 

    Lembre-se que se for atacado pelos eagle warriors, os upgrades de sua infantaria serão fundamentais, pois eles possuem bônus contra os eagle warriors na seguinte proporção (Militia +0 ataque; Men-at-arms +2 ataque; Long Swordsman +4 ataque; Two-handed swordsman +6 ataque, Champion +6 ataque). Contra-atacar utilizando somente infantaria deve ser feita com cuidado, pois a unidade única asteca, o Jaguar, é a infantaria anti-infantaria. Utilize armas de longo alcance (arqueiros, onagers) para abater os monges inimigos, pois se o jogador for realmente bom não deixará escapar a oportunidade de utilizá-los. Ter um adversário asteca é ter um adversário previsível, proteja-se da infantaria e dos monges.

::: Jogando em Equipe:

    Procure as civilizações que acelerem a produção de unidades em 20% (Hunos-estábulo; Godos-barracas; Bretões-arquearias; Celtas-armas de cerco) para ganharem ainda mais em velocidade e encherem o mapa. Os astecas ainda podem ajudar seus aliados pois possuem o bônus +5 de carregamento, o que permite um avançar entre idades mais consistente.

:: ATRIBUTOS

::: Unidade Exclusiva: Guerreiro Jaguar.
::: Criada em: Castelo.
::: Forte contra: Infantaria anti-infantaria.
::: Fraco contra: Arqueiros.
::: Bônus de equipe: Relíquias retornam +33% de ouro.
:::: Inicia com o eagle warrior, não um batedor (scout).
:::: Aldeões carregam +5.
:::: Todas as unidades militares são criadas 15% mais rapidamente.
:::: Monges recebem mais 5 pontos de vida para cada tecnologia do monastério pesquisada.

   
CURIOSIDADES

    As ruas de Tenochtitlán eram tão bem varridas que se podia andar descalço sem perigo de ferir os pés, escreveu um dos religiosos que seguia Cortés. 

    A população de Tenochtitlan, girava em torno de 300.000 habitantes, num período que 50.000 almas eram mais do que suficientes para dar a qualquer cidade européia o status de grande centro urbano. A glamourosa Paris contava com apenas 180.000 habitantes ao passo que Londres, a grande megalópole européia tinha 250.00 
    Quando se deparou com a capital asteca Cortés descobriu q passear por ela era como visitar a Atenas de Aristóteles: “milhares de índios, com capas sobre os ombros, fervilhavam entre mercados, palácios e oficinas espalhadas por todos os cantos.” 
    A moeda, como meio de troca, não era conhecida por essa civilização. O que não impedia uma intensa atividade comercial entre astecas. Grandes feiras vendiam de tudo em Tenochtitlán: tecidos, milho, aves, calçados e bebidas. Caravanas de negociantes cruzavam o império — que na época de Montezuma II contava com 38 províncias e vinte povos — trocando manufaturados da capital por jade, esmeraldas, plumas, conchas do mar e uma infinidade de outros produtos de luxo. Numa sociedade que nem conhecia a roda como utensílio para o transporte, isso não era pouco. 
    Frente às tropas astecas de cavaleiros-águia e cavaleiros jaguar, Cortés mostrou-se um hábil dissimulador e estrategista. Sabia que o confundiam com um deus — Quetzalcóatl — e portava-se como tal. Quando descobriu que eles não conheciam o cavalo ordenou a seus homens que os animais mortos nas batalhas fossem enterrados para que os índios não descobrissem que eram de carne e osso. Segundo os códices dos astecas, documentos que eles escreviam para registrar sua história, ao receber a comitiva de embaixadores de Montezuma o conquistador mandou que seus soldados fizessem os cavalos galopar e disparassem os canhões ao mesmo tempo para impressionar os emissários do imperador. O impacto foi tão forte que todos desmaiaram.
     Quando soube, através de seus emissários, que Cortés queria vê-lo, Montezuma II ficou sem voz. O imperador, em asteca tlatoani, ‘aquele que fala', ficou mudo e perdeu seu poder".

os espanhóis

::HISTÓRIA:

    A história da Espanha na Idade Média é escrita em três capítulos principais: a criação de Espanha Visigoda, a Espanha muçulmana, e a reconquista da Espanha pelos cristãos. 

    A Península Ibérica era um apêndice do Império romano que estava descartado como o império desintegrado porque não podia ser defendido frente a invasões bárbaras que trouxeram devastação às ruas da própria Roma. A península estava em grande parte ocupada por uma migração de um grupo de bárbaros, os Visigodos que tinham vindo recentemente das planícies do sudoeste de Rússia moderna deslocados pelo Hunos. Os Visigodos se tornaram Cristãos e ocuparam o centro da península por vários séculos. 

    Quando um dos Lordes Visigodos atraiu os Muçulmanos no Norte da África no 8º século para ajudar contra o rei, a porta foi aberta para expansão muçulmana pelo Estreito de Gibraltar. Dentro de 50 anos os muçulmanos tinham levado a maioria da península, enquanto deixaram só pequenas áreas nas montanhas e no norte sem o controle deles. Muçulmana, ou Moura, a Espanha desenvolveu-se rapidamente em uma das civilizações Européias mais avançadas da Idade Média. Prosperou em relativa paz graças a boa agricultura, comércio, cunhagem, e indústria. Beneficiou-se sobre a maior capacidade de aprender sobre o mundo Muçulmano. Córdoba se tornou a cidade maior e mais sofisticada na Europa depois de Constantinopla, caracterizando uma população de mais de 500,000 pessoas, arquitetura maravilhosa, grandes obras de arte, uma biblioteca fabulosa, e centros importantes de aprendizado. 

    Paz e prosperidade foram rompidas por distúrbios internos, contudo, importantes governantes locais competiram pelo poder, e através de ataques externos, ambos do norte Cristão e Norte da África Muçulmano. Pelo meio do 13º século, Espanha Muçulmana foi reduzida para um único reino centrado em Granada. Os reinos Cristãos do norte corroeram gradualmente ao poder muçulmano, todavia o esforço deles era freqüentemente dissipado quando eles lutavam entre si. Portugal dividiu-se e criou um reino separado. Granada Muçulmana sobreviveu durante vários séculos graças ao liberal tributo pago aos cristãos pelo seu norte e para uma inteligente diplomacia que jogou os inimigos deles uns contra os outros. Em 1469, porém, Isabel I de Castilha casou-se com Fernando II de Aragão, unindo os dois competidos Reinos Cristãos e pressagiando o fim da Espanha Muçulmana. 

    Espanha dos Idade Média era um mundo de contrastes. Caracterizou as grandes vantagens de uma sociedade multi-étnica, enquanto fundia influências latinas, judias, Cristãs, árabes, e muçulmanas em uma cultura única e rica. Porém, ao mesmo tempo, muitas destas mesmas forças culturais colidiram violentamente. Quando duas culturas diferentes colidiam, o resultado era sempre terrível. A reconquista arrastou-se durante oito séculos, refletindo as Cruzadas na terra santa e criando uma atmosfera que se tornou crescentemente impiedosa e intolerante. Os guerreiros Cristãos que eventualmente expeliram os muçulmanos ganhavam uma reputação por estar entre os melhores lutadores na Europa. 

    Granada caiu às forças de Aragão e Castilha ao começo de 1492, um ano momentoso, sobre o patronato da Rainha Isabel, Cristóvão Colombo subseqüentemente descobrira para os Europeus os grandes continentes do Mundo Novo e as populações nativas deles.

::HISTÓRIA:

    A história da Espanha na Idade Média é escrita em três capítulos principais: a criação de Espanha Visigoda, a Espanha muçulmana, e a reconquista da Espanha pelos cristãos. 

    A Península Ibérica era um apêndice do Império romano que estava descartado como o império desintegrado porque não podia ser defendido frente a invasões bárbaras que trouxeram devastação às ruas da própria Roma. A península estava em grande parte ocupada por uma migração de um grupo de bárbaros, os Visigodos que tinham vindo recentemente das planícies do sudoeste de Rússia moderna deslocados pelo Hunos. Os Visigodos se tornaram Cristãos e ocuparam o centro da península por vários séculos. 

    Quando um dos Lordes Visigodos atraiu os Muçulmanos no Norte da África no 8º século para ajudar contra o rei, a porta foi aberta para expansão muçulmana pelo Estreito de Gibraltar. Dentro de 50 anos os muçulmanos tinham levado a maioria da península, enquanto deixaram só pequenas áreas nas montanhas e no norte sem o controle deles. Muçulmana, ou Moura, a Espanha desenvolveu-se rapidamente em uma das civilizações Européias mais avançadas da Idade Média. Prosperou em relativa paz graças a boa agricultura, comércio, cunhagem, e indústria. Beneficiou-se sobre a maior capacidade de aprender sobre o mundo Muçulmano. Córdoba se tornou a cidade maior e mais sofisticada na Europa depois de Constantinopla, caracterizando uma população de mais de 500,000 pessoas, arquitetura maravilhosa, grandes obras de arte, uma biblioteca fabulosa, e centros importantes de aprendizado. 

    Paz e prosperidade foram rompidas por distúrbios internos, contudo, importantes governantes locais competiram pelo poder, e através de ataques externos, ambos do norte Cristão e Norte da África Muçulmano. Pelo meio do 13º século, Espanha Muçulmana foi reduzida para um único reino centrado em Granada. Os reinos Cristãos do norte corroeram gradualmente ao poder muçulmano, todavia o esforço deles era freqüentemente dissipado quando eles lutavam entre si. Portugal dividiu-se e criou um reino separado. Granada Muçulmana sobreviveu durante vários séculos graças ao liberal tributo pago aos cristãos pelo seu norte e para uma inteligente diplomacia que jogou os inimigos deles uns contra os outros. Em 1469, porém, Isabel I de Castilha casou-se com Fernando II de Aragão, unindo os dois competidos Reinos Cristãos e pressagiando o fim da Espanha Muçulmana. 

    Espanha dos Idade Média era um mundo de contrastes. Caracterizou as grandes vantagens de uma sociedade multi-étnica, enquanto fundia influências latinas, judias, Cristãs, árabes, e muçulmanas em uma cultura única e rica. Porém, ao mesmo tempo, muitas destas mesmas forças culturais colidiram violentamente. Quando duas culturas diferentes colidiam, o resultado era sempre terrível. A reconquista arrastou-se durante oito séculos, refletindo as Cruzadas na terra santa e criando uma atmosfera que se tornou crescentemente impiedosa e intolerante. Os guerreiros Cristãos que eventualmente expeliram os muçulmanos ganhavam uma reputação por estar entre os melhores lutadores na Europa. 

    Granada caiu às forças de Aragão e Castilha ao começo de 1492, um ano momentoso, sobre o patronato da Rainha Isabel, Cristóvão Colombo subseqüentemente descobrira para os Europeus os grandes continentes do Mundo Novo e as populações nativas deles.

os hunos

:: HISTÓRIA

    Os Hunos iniciaram sua poderosa devastação quando seguiam para atacar o Império Romano Ocidental; todas as cidades que estavam no caminho foram afrontadas e roubadas. O exército Huno era fortíssimo e numeroso formando uma esquadra praticamente imbatível, liderada por Attila.

    Os Romanos sentiram-se ameaçados pelo poderio do exército Huno e organizaram uma tropa para detê-lo e depois de travada a guerra, Aetius líder Romano exerceu total domínio sobre o povo Huno.

    Para espanto dos Romanos, Attila reagiu e tomou a região da Itália. As pressões internas foram maiores e houve uma negociação entre Attila e o Papa Leo I que pediu a retirada dos Hunos da Itália.

Jogando de Hunos 

    Os nômades Hunos não necessitam de casas para expandir-se. Dessa forma você economizara madeira e o precioso tempo gasto pelos aldeões na construção de casas fazendo com que você possa avançar mais rapidamente a Castle Age e fique mais atento ao jogo afinal de contas não ficara se preocupando em construir casas para suportar sua população!!! Com a madeira economizada você poderá fazer barcos pesqueiros e um eficiente boat boom. Barcos e peões trabalhando permitem um grande estoque de alimento e então dará pra fazer uma Feudal mais tardia e uma Castle mais rápida. Você terá que usar todo o terreno disponível e defender sua base com muros, portões , torres bem posicionadas e castelos. Tenha em mente que Hunos não possuem fortified wall, guard tower, keep e bombard tower dificultando assim sua missão defensiva. Se possível jogue como faziam historicamente os Hunos, seja nômade e conquiste território rapidamente com ataques eficientes e de retirada (hit-and-run). Use tarkans para atacar construções inimigas. Cavalos produzidos de rápidos estábulos, econômicos arqueiros sobre cavalos e halberdiers para eliminar as unidades militares adversárias. Não se esqueça de pesquisar tecnologias que beneficiam cavalos como bloodlines, hunsbandry e Parthian Tatics. 

Jogando contra Hunos 

    Explore a facilidade defensiva dos Hunos para ataca-los cedo prejudicando assim o avanço para Castle Age e a produção de Arqueiros sobre cavalos. Use skirmishers para conter os arqueiros sobre cavalos e piks, halberdiers e camelos para combater os cavaleiros. Posicione suas construções atrás de muros ou próximas a torres para minimizar o bônus de tarkans contra essas unidades. Pesquise murder holes( torres atacam unidades a curtíssima distancia) 

Jogando em Times 

    Combine os rápidos estábulos Hunos com uma civilização de potente cavalaria( Francos) ou a rápida produção e eficiente infantaria dos godos. Para completar-se militarmente Celtas também podem ser grandes aliados pois com bons champs e ótimas unidades de cerco defendem bem os arqueiros sobre cavalos de skirmishers e piks. Enfim, permita que seu aliado o auxilie com torres defensivas (caso necessário) e: "complete" seus arqueiros sobre cavalos e tarkans com civilizações de potente infantaria ou cavalaria.

Atributos

Não precisa de casas, porém começa com menos 100 em madeira.
Cavalry archers custam -25% na Castle age e -30% na Imperial age.
Trebuchets tem +30% de precisão.
Bônus de equipe: Estábulo (Stable) criam unidades 20% mais rápido.
Tecnologia especial: Ateísmo (Atheism): O Ateísmo torna duas vezes maior o tempo para ganhar por Wonder ou Relíquias (Relic). Ele também faz spies custar a metade do preço.





  

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